"Meu saco estourou. Se meu Conselho resolver ir para lá (para o Rio), acertam lá em nome do Atlético. Eu não sou bobo."
O presidente do Atlético Mineiro, Alexandre Kalil, fez duríssimos ataques aos dirigentes dos outros clubes brasileiros e disse, em entrevista ao Bate-Bola 1ª Edição, que se recusa a assinar o contrato "imposto" pela Rede Globo para os direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro entre 2012 e 2015.
Kalil fazia parte da comissão especial criada pelo Clube dos 13 para elaborar um processo de licitação que venderia os direitos do Brasileiro no triênio 2012-2014 separadamente para todas as mídias - TV aberta, fechada, pay-per-view, Internet, Celular e direitos internacionais de TV. O Clube dos 13 esperava arrecadar, com concorrências separadas, valores próximos a R$ 1,2 bilhão anuais.
No entanto, a Globo, que teve seu monopólio ameaçado pelo Cade, conseguiu articular nos bastidores e assinar contratos individuais com os clubes - o primeiro rebelde foi o Corinthians, de Andrés Sanchez, alinhado com a CBF e Ricardo Teixeira. O movimento implodiu o Clube dos 13 e deixa a sensação de que, apesar de os contratos assinados praticamente dobrarem a arrecadação dos clubes com direitos, perde-se a oportunidade de ganhar ainda mais.
Estadão
O presidente do Atlético Mineiro, Alexandre Kalil, fez duríssimos ataques aos dirigentes dos outros clubes brasileiros e disse, em entrevista ao Bate-Bola 1ª Edição, que se recusa a assinar o contrato "imposto" pela Rede Globo para os direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro entre 2012 e 2015.
Kalil fazia parte da comissão especial criada pelo Clube dos 13 para elaborar um processo de licitação que venderia os direitos do Brasileiro no triênio 2012-2014 separadamente para todas as mídias - TV aberta, fechada, pay-per-view, Internet, Celular e direitos internacionais de TV. O Clube dos 13 esperava arrecadar, com concorrências separadas, valores próximos a R$ 1,2 bilhão anuais.
No entanto, a Globo, que teve seu monopólio ameaçado pelo Cade, conseguiu articular nos bastidores e assinar contratos individuais com os clubes - o primeiro rebelde foi o Corinthians, de Andrés Sanchez, alinhado com a CBF e Ricardo Teixeira. O movimento implodiu o Clube dos 13 e deixa a sensação de que, apesar de os contratos assinados praticamente dobrarem a arrecadação dos clubes com direitos, perde-se a oportunidade de ganhar ainda mais.
Estadão
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