sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Na véspera da decisão do hexagonal, Neymar ganha fã mirim em Arequipa

Neymar faz sinal de positivo no treino da Seleção sub-20, em Arequipa, no Peru (Foto: Mowa Press)

Estilo do atacante em campo chama a atenção do menino Diego, de apenas 6 anos. Com pais peruanos, ele diz que gosta do atleta por sua habilidade

Neymar não cansa de afirmar em suas entrevistas que tenta ser uma pessoa melhor para se tornar exemplo para os mais jovens. O atacante sabe que no Brasil várias crianças e adolescentes já se espelham no seu estilo de se portar em campo ou de usar o penteado moicano, mas jamais poderia imaginar que teria um fã mirim em Arequipa, no Peru. É isso mesmo. Nos últimos treinos do time canarinho na cidade ao sul do país, Diego Ocros, de apenas 6 anos, tem exibido com orgulho a camisa 7 da Seleção Brasileira com o nome do astro canarinho.
Diego ganhou a camisa do pai Wilber Ocros Cavalcante, médico, de 36 anos, antes do jogo entre Brasil e Equador, na última quarta-feira. Justamente partida que Neymar não participou por estar suspenso pelo segundo cartão amarelo.

- Meus filhos sempre gostaram de futebol e quando viram o Neymar pela primeira vez ficaram encantados. Quando viram a camisa dele em uma barraca logo vieram me pedir - contou o médico, que pagou cerca de R$ 3 no uniforme.

Além da presença do pai, Diego viu Neymar fazer o sinal de positivo durante o treino realizado na última quinta-feira, em Arequipa. Acompanhado do pai e da mãe (Patrícia Paz Canedo, de 32 anos), o menino revelou porque gosta tanto de Neymar.

- Ele é o melhor. Não tem como não gostar - afirmou o garoto, tímido com os cliques da máquina fotográfica do GLOBOESPORTE.COM.

Certo mesmo é que, no próximo sábado, às 0h10m (de Brasília), contra o Uruguai, Diego terá a última oportunidade de ver o futebol de Neymar em Arequipa. A partida é a última do hexagonal final do Sul-Americano e vai decidir o campeão do torneio continental, que dá duas vagas para as Olimpíadas de 2012, em Londres, e quatro para o Mundial, em julho, na Colômbia.

Globo

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