Ronaldinho acena ao lado da presidente Patrícia Amorim
Depois de sua apresentação oficial à torcida do Flamengo nesta quarta, o meia Ronaldinho Gaúcho concedeu sua primeira entrevista coletiva como jogador da equipe carioca, e deixou claro que a recepção de mais de 20 mil pessoas não será esquecida."Eu só tenho a agradecer o carinho de todos os cariocas, não só dos flamenguistas, mas especial aos torcedores do Flamengo, que sequer joguei e já estão me dando muito apoio. Eu estou muito feliz por estar aqui".
Para retribuir o carinho por ele citado, Ronaldinho Gaúcho pretende ingressar no elenco do Flamengo - que faz a pré-temporada em Londrina - o quanto antes. "Eu ainda não sei quando tenho de me apresentar, mas quero que isso seja rápido. Acho que saberei disso amanhã [quinta]".
O técnico Vanderlei Luxemburgo já disse que pretende utilizar o jogador como um segundo atacante. "Já fiz esse papel justamente com o professor [Luxemburgo] na seleção brasileira [Copa América de 99]. Do meio pra frente eu não tenho problema para jogar".
Ronaldinho também deixou claro que seu objetivo, ao voltar para o futebol brasileiro, é reconquistar uma vaga na seleção brasileira para a disputa da Copa de 2014. "Decidi vir para o Brasil para voltar à seleção brasileira, esse é o meu objetivo. Tenho de jogar bem no Flamengo para ter essa nova chance."
Já sobre a possibilidade de ter sua imagem denegrida pelo imbróglio de seu retorno ao futebol brasileiro, que culminou na revolta da torcida do Grêmio, além da decepção da diretoria e do técnico do Palmeiras, Luiz Felipe Scolari, Ronaldinho disse que sempre foi claro durante as negociações. "Fui bem claro que o Grêmio é um clube que adoro por tudo o que vivi lá dentro. Também tinha a possibilidade de jogar no Palmeiras, assim como no Flamengo. Sempre fui bem claro sobre as opções que eu tinha. O Flamengo foi o clube que se acertou com o Milan", disse o meia, deixando a entender que a decisão foi exclusiva da equipe italiana, que cobrava 8 milhões de euros (cerca de R$ 17,6 milhões), para negociar o atleta.
Fonte: Estadão
Depois de sua apresentação oficial à torcida do Flamengo nesta quarta, o meia Ronaldinho Gaúcho concedeu sua primeira entrevista coletiva como jogador da equipe carioca, e deixou claro que a recepção de mais de 20 mil pessoas não será esquecida."Eu só tenho a agradecer o carinho de todos os cariocas, não só dos flamenguistas, mas especial aos torcedores do Flamengo, que sequer joguei e já estão me dando muito apoio. Eu estou muito feliz por estar aqui".
Para retribuir o carinho por ele citado, Ronaldinho Gaúcho pretende ingressar no elenco do Flamengo - que faz a pré-temporada em Londrina - o quanto antes. "Eu ainda não sei quando tenho de me apresentar, mas quero que isso seja rápido. Acho que saberei disso amanhã [quinta]".
O técnico Vanderlei Luxemburgo já disse que pretende utilizar o jogador como um segundo atacante. "Já fiz esse papel justamente com o professor [Luxemburgo] na seleção brasileira [Copa América de 99]. Do meio pra frente eu não tenho problema para jogar".
Ronaldinho também deixou claro que seu objetivo, ao voltar para o futebol brasileiro, é reconquistar uma vaga na seleção brasileira para a disputa da Copa de 2014. "Decidi vir para o Brasil para voltar à seleção brasileira, esse é o meu objetivo. Tenho de jogar bem no Flamengo para ter essa nova chance."
Já sobre a possibilidade de ter sua imagem denegrida pelo imbróglio de seu retorno ao futebol brasileiro, que culminou na revolta da torcida do Grêmio, além da decepção da diretoria e do técnico do Palmeiras, Luiz Felipe Scolari, Ronaldinho disse que sempre foi claro durante as negociações. "Fui bem claro que o Grêmio é um clube que adoro por tudo o que vivi lá dentro. Também tinha a possibilidade de jogar no Palmeiras, assim como no Flamengo. Sempre fui bem claro sobre as opções que eu tinha. O Flamengo foi o clube que se acertou com o Milan", disse o meia, deixando a entender que a decisão foi exclusiva da equipe italiana, que cobrava 8 milhões de euros (cerca de R$ 17,6 milhões), para negociar o atleta.
Fonte: Estadão
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